segunda-feira, 23 de maio de 2011

Parque Da Espanha

Economia

Meio Ambiente

Hidrografia

Bandeira Da Espanha

Cultura

Vegetação

Politica

Economia

A Economia da Espanha é a 5º maior economia da União Europeia e, 12º maior do mundo. A economia espanhola está vivendo um intenso crescimento financeiro desde os anos noventa. Este crescimento, no entanto, está desacelerado devido à Crise Econômica Internacional de 2008,onde o país foi um dos mais afetados. No entanto, desde a década de 1990 várias empresas espanholas obtiveram o status de multinacionais, muitas vezes, alargando as suas atividades na América Latina. A Espanha é o segundo maior investidor estrangeiro na região, depois dos Estados Unidos. As empresas espanholas também aumentaram na Ásia, especialmente China e Índia. Esta expansão global é uma vantagem competitiva sobre os seus primeiros concorrentes e vizinhos europeus.
As empresas espanholas envolvidas em áreas como energias renováveis ​​(Iberdrola é o maior operador mundial de energia renovável), as empresas de tecnologia, como a Telefônica, Movistar, Abengoa, Gamesa, Indra, os fabricantes de comboio, como a CAF, Talgo, as empresas petrolíferas como a Repsol e a infra-estrutura, seis das dez maiores empresas de construção civil especializada em transporte global são o espanhol, como Ferrovial, Acciona, ACS, FCC e OHL.

Cultura

A cultura espanhola é uma cultura europeia, tendo recebido diversas influências. Tem suas origens nas culturas ibérica, celta, celtibera, latina, visigótica, católica romana, e islâmica. A história, os relevos montanhosos e os mares que a cercam, contribuíram significativamente para formação de sua cultura atual. Existem um patrimônio cultural comum a todos os espanhóis, em suas regiões, há diversas manifestações culturais ligados a sua geografia. Estas manifestações refletiu diretamente em todos os campos culturais da Espanha: arte, tradições, literatura, língua e dialetos, música, gastronomia, entre outros.
A definição de uma cultura nacional espanhola tem sido caracterizada pela tensão entre o Estado centralizado, dominado nos últimos séculos por Castela, e muitas regiões e povos minoritários. Além disso, a história da nação e de seu ambiente mediterrânico e atlântico desempenharam papéis fortes na formação de sua cultura. Depois da Itália, a Espanha tem o segundo maior número de sítios classificados como Patrimônio Mundial pela UNESCO no mundo, com um total de 40.

Politica

A política de Espanha é o conjunto de condições administrativas que as leis da Espanha ditam para o funcionamento que os órgãos legislativos consideram apta para o país. De acordo com a classificação de sistemas de governo no mundo, a Espanha possui a forma de monarquia parlamentarista, pois seu poder legislativo, (representado na figura das Cortes Gerais), exerce a maior parte da responsabilidade legislativa e de governo.
É um sistema parlamentarista porque depois das eleições legislativas o Rei da Espanha deve fazer a proposta do Presidente do Governo ao Congresso dos Deputados e se este o aprovar, o eleito permanece no cargo enquanto conservar a confiança dos deputados, do contrário deve renunciar.
O Rei pode dissolver as Cortes se não há um critério uniforme de governo, e então convocam-se novas eleições.

Hidrografia

Na hidrografia, os principais rios são: Tejo, Ebro, Douro, Guadiana, Guadalquivir e Minho. Por ser um país seco, a rede hidrográfica espanhola acusa a escassa pluviometria no baixo caudal dos rios e por outro lado, estes rios refletem a disposiçao do relevo. O aproveitamento das águas destes rios faz-se através de numerosos canais artificiais.

Vegetação

Tundra - O termo Tundra deriva da palavra finlandesa Tunturia, que significa planície sem árvores. É o bioma mais frio da Terra. Alguns cientistas consideram existir dois tipos de tundras: Tundra Ártica e Tundra Alpina. A principal diferença entre elas é a razão pela qual são tão frias. A primeira é pela sua localização geográfica, mais concretamente pela latitude, enquanto que a segunda é devido ao fato de se encontrar tão afastada da superfície da Terra. Também a capacidade de drenagem do solo é diferente, sendo maior na Tundra Alpina. No entanto, são muito parecidas.

A Tundra Ártica (foto) surge a sul da região dos gelos polares do Ártico, entre os 60º e os 75º de latitude Norte, e estende-se pela Escandinávia, Sibéria, Alasca, Canadá e Groenlândia. Situada próximo do pólo norte, no círculo polar Ártico, recebe pouca luz e pouca chuva, apresentando um clima polar, frio e seco. O solo permanece gelado e coberto de neve durante a maior parte do ano.

Apresenta invernos muito longos, com uma duração do dia muito curta, não excedendo a temperatura os -6ºC (temperatura média entre os -28ºC e os -34ºC). Durante as longas horas de escuridão a neve que vai caindo acumula-se, devido aos fortes ventos, nas regiões mais baixas, obrigando os animais a permanecerem junto ao solo e apenas a procurar comida para se manterem quentes. As quantidades de precipitação são muito pequenas, entre 15 e 25 cm, incluindo a neve derretida. Apesar da precipitação ser pequena, a Tundra apresenta um aspecto úmido e encharcado, em virtude da evaporação ser muito lenta e da fraca drenagem do solo causada pelo permafrost.

Só no verão, com a duração de cerca de 2 meses, em que a duração do dia é cerca de 24h e a temperatura não excede os 7º-10 ºC, a camada superficial do solo descongela, mas a água não se consegue infiltrar por as camadas inferiores se encontrarem geladas (permafrost, que começa a uma profundidade de alguns centímetros e se prolonga até 1 metro ou mais). Formam-se então charcos e pequenos pântanos. A duração do dia é muito longa e ocorre uma explosão de vida vegetal, o que permite que animais herbívoros sobrevivam - bois almiscarados, lebres árticas, renas e lemingues na Europa e na Ásia e caribus na América do Norte. Estes por sua vez constituem o alimento de outros animais, carnívoros, como os arminhos, raposas árticas e lobos. Existem também algumas aves como a perdiz-das-neves e a coruja-das-neves.

A vegetação predominante é composta de líquens (plantas resultantes da associação de fungos e algas, que crescem muito lentamente e extraordinariamente resistentes à falta de água, que conseguem sobreviver nos ambientes mais hostis), musgos, ervas e arbustos baixos, devido às condições climáticas que impedem que as plantas cresçam em altura. As plantas com raízes longas não se podem desenvolver, pois o subsolo permanece gelado, pelo que não há árvores. Por outro lado, como as temperaturas são muito baixas, a matéria orgânica decompõe-se muito lentamente e o crescimento da vegetação é lento.

Uma adaptação que as plantas destas regiões desenvolveram é o crescimento em maciços, o que as ajuda a evitar o ar frio. Mas as adaptações das plantas típicas da Tundra não ficam por aqui. Crescem junto ao solo o que as protege dos ventos fortes e as folhas são pequenas, retendo, com maior facilidade, a umidade. Apesar das condições inóspitas, existe uma grande variedade de plantas que vivem na Tundra Ártica.

A maioria dos animais, sobretudo aves e mamíferos, apenas utilizam a Tundra no curto Verão, migrando, no Inverno, para regiões mais quentes. Os animais que ali vivem permanentemente, como os ursos polares, almiscarados (na América do Norte) e lobos árticos, desenvolveram as suas próprias adaptações para resistir aos longos e frios meses de inverno, como um pêlo espesso, camadas de gordura sob a pele e a hibernação. Por exemplo, os bois almiscarados apresentam duas camadas de pêlo, uma curta e outra longa. Também possuem cascos grandes e duros o que lhe permite quebrar o gelo e beber a água que se encontra por baixo.

Os répteis e anfíbios são poucos ou encontram-se completamente ausentes devido às temperaturas serem muito baixas.

A Tundra Alpina encontra-se em vários países e situa-se no topo das altas montanhas. É muito fria e ventosa e não tem árvores. Ao contrário da Tundra Ártica, o solo apresenta uma boa drenagem e não apresenta permafrost. Apresenta ervas, arbustos e musgos, tal como a Tundra Ártica. Encontram-se animais como as cabras da montanha, alces, marmotas (pequeno roedor) e insetos (gafanhotos, borboletas, escaravelhos). Floresta Temperada Floresta temperada ou floresta decídua temperada, ou ainda, floresta caducifólia, por causa da queda das suas folhas no período do Inverno, é um bioma encontrado nas regiões situadas entre os pólos e os trópicos.

As temperaturas médias anuais são moderadas, e as quatro estações do ano encontram-se bem definidas. Os índices pluviométricos atingem médias entre 75 a 100 centímetros por ano. A energia solar que vai incidindo nas regiões de florestas temperadas é maior do que, por exemplo, nas tundras, e consegue atingir mais facilmente o solo, pois existem espaços maiores entre a copa das árvores do que, por exemplo, nas florestas tropicais.

O solo destas florestas é muito rico devido, sobretudo, ao processo natural de decomposição das folhas que vai enriquecendo o solo em nutrientes. O acúmulo de matéria orgânica dá-se, sobretudo nos primeiros horizontes do solo, que possuem, por isso, uma cor mais escura.

A vegetação das florestas temperadas é variada, desde as coníferas e árvores com folhas largas caducas, como as das florestas da Europa e da América do Norte, às árvores de folhas largas que se mantêm verdes todo o ano, típicas da Flórida e Sul da Nova Zelândia. Há vários tipos de florestas temperadas, mas as árvores de folha caduca são predominantes, embora apresentem também árvores de folha persistente, cujas folhas se encontram transformadas em agulhas.

A vegetação apresenta variações sazonais e o seu crescimento ocorre, sobretudo, na Primavera e no Verão. Embora predominem as árvores, existem também arbustos e plantas herbáceas.

A cobertura vegetal pode apresentar até quatro estratos, desde grandes árvores até plantas rasteiras. Aparecem carvalhos, abetos e pinheiros. Os abetos encontram-se preferencialmente em solos ricos e úmidos enquanto que os pinheiros se encontram em solos pobres.

A fauna é variada e podem encontrar-se javalis, gatos bravos, linces, lobos, raposas, esquilos, veados, ursos, martas, muitos insetos, répteis e aves diversas, algumas de grande porte (águia de asa redonda, águia real etc). Aparecem ainda muitos invertebrados.

Em algumas regiões, como forma de adaptação às baixas temperaturas do inverno, alguns animais migram enquanto que outros hibernam. Outros ainda, como os esquilos, armazenam comida para ser usada durante o inverno. Floresta de Coníferas Também conhecida como Taiga ou floresta boreal, localiza-se exclusivamente no Hemisfério Norte. Encontra-se em regiões de clima frio e com pouca umidade. Distribui-se ao longo de uma faixa situada entre os 50 e 60 graus de latitude Norte e abrange áreas da América do Norte, Europa e Ásia. Localiza-se, portanto, a Sul da Tundra.

O clima é subártico, com ventos fortes e gelados durante o ano todo. Estas florestas são frias e recebem pouca precipitação, 40-100cm anualmente. As estações do ano são duas, Inverno e Verão. O Inverno é muito frio, longo e seco, caindo a precipitação sob a forma de neve; os dias são pequenos. O Verão é muito curto e úmido e os dias são longos.

Os valores da temperatura oscilam entre -54º e 21ºC. O solo é fino, pobre em nutrientes e cobre-se de folhas e agulhas caídas das árvores tornando-se ácido e impedindo o desenvolvimento de outras plantas. A vegetação é pouco diversificada devido às baixas temperaturas registradas (a água do solo encontra-se congelada), sendo constituída sobretudo por coníferas - abetos (como o Abeto do Norte) e pinheiros (como o Pinheiro Silvestre), cujas folhas aciculares e cobertas por uma película cerosa, as ajuda a conservar a umidade e o calor durante a estação fria. Outra conífera que também pode aparecer é o Larício europeu de folha caduca - Lárice. Em certas condições também podem aparecer Bétulas e Faias pretas.

As florestas boreais demoram muito tempo a crescer e há pouca vegetação rasteira. Aparecem, no entanto, musgos, líquens e alguns arbustos. As árvores demonstram a existência de adaptações ao meio. Sendo de folha persistente, conservam, quando a temperatura baixa, a energia necessária à produção de novas folhas e assim que a luz solar aumenta, podem começar de imediato a realizar a fotossíntese.

Embora haja precipitação, o solo gela durante os meses de inverno e as raízes das plantas não conseguem água. A adaptação das folhas à forma de agulhas limita, então, a perda de água, por transpiração. Também a forma cônica das árvores da taiga contribui para evitar a acumulação da neve e a subseqüente destruição de ramos e folhas.

Os animais aqui existentes são alces, renas, veados, ursos, lobos, raposas, linces, arminhos, martas, esquilos, morcegos, coelhos, lebres e aves diversas como, por exemplo, pica-paus e falcões. Os charcos e pântanos que surgem no verão constituem um ótimo local para a procriação de uma grande variedade de insetos. Tal como na Tundra, não aparecem répteis devido aos grandes frios.


Muitos animais, sobretudo aves, migram para climas mais quentes assim que a temperatura começa a baixar. Outros ficam, encontrando-se adaptados através das penas, pêlos e peles espessas que os protegem do frio. Por vezes, adaptam-se à mudança de estação através da mudança de cor das suas penas ou pêlos. A pele do arminho, por exemplo, muda de castanho escuro para branco, no inverno, contribuindo assim para ajudar o animal a camuflar-se e a proteger-se dos seus predadores.

Estepes - São formações vegetais de planície (foto), sem árvores, com uma vegetação herbácea como as pradarias, porém mais esparsa e ressecada. Surge em climas semi-áridos, portanto na faixa de transição de climas úmidos (temperados ou tropicais) para os desertos. Pode ser semidesértica, ou coberta de gramíneas e arbustos, dependendo da estação do ano. O termo também é usado para descrever aspectos do clima dessas regiões, muito seco para permitir a existência de florestas, mas não tão seco a ponto da desertificação.

As estepes são comuns na África (nas bordas de desertos), na América do Norte, na América do Sul (como exemplo, algumas áreas do nordeste brasileiro e regiões do Paraguai, Argentina e Bolívia), mas sua área de maior ocorrência é a Rússia e repúblicas vizinhas na Ásia Central.

É diferente das pradarias, que ocorrem em climas mais úmidos. A fauna é variável, mas, de maneira geral, abriga mamíferos com hábito de agregação em colônias ou manadas. Esse hábito de vida constitui proteção em habitats abertos.

Vegetação Mediterrânea

Ocorre nas áreas de clima mediterrâneo. Nas áreas de maior altitude, onde os níveis de precipitação são maiores, há desenvolvimento de florestas, principalmente de cedro e pinho. Em áreas mais secas, de menor altitude, há predominância de vegetação arbustiva.

Apresentam verões muito quentes e secos e invernos amenos e chuvosos. As maiores ocorrências estão no sul da Europa e no norte da África. Trata-se de uma vegetação esparsa, que possui três estratos: um arbóreo, um arbustivo e outro herbáceo. Possui características xerófilas, e as duas formações dominantes são os garrigues e os maquis.

Meio Ambiente

Desde o ano 1996 o índice de emissões de CO2 subiu notavelmente
na Espanha, descumprindo os objetivos do Protocolo de Quioto sobre emissões geradoras do efeito estufa e contribuintes da mudança climática. Ban Ki-moon, secretário geral da ONU, pediu à Espanha uma ‘‘liderança mais ativa’‘ na luta contra a mudança climática. A Espanha é um país especialmente afetado pelo fenômeno da seca: durante o período 1880-2000, mais da metade dos anos foram classificados como secos ou muito secos. Sete anos da década dos 80 e cinco da década de 90 foram considerados secos ou muito secos. A mudança climática prevê para a Espanha gravíssimos problemas meio ambientais, agravando as características mais extremas.Segundo Al Gore, a Espanha é o país europeu mais vulnerável ao efeito estufa.

Espanha


Espanha, é um país situado na Europa meridional, na Península Ibérica. Seu território principal é delimitado a sul e a leste pelo Mar Mediterrâneo, com exceção a uma pequena fronteira com o território britânico ultramarino de Gibraltar; ao norte pela França, Andorra e pelo Golfo da Biscaia e ao noroeste e oeste pelo Oceano Atlântico e por Portugal. O território espanhol inclui ainda as Ilhas Baleares, no Mediterrâneo, as Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico, próximas da costa Africana e duas cidades autônomas no norte de África, Ceuta e Melilla, que fazem fronteira com o Marrocos. Com uma área de 504.030 km², a Espanha é o segundo maior país da Europa Ocidental e da União Europeia, depois da França.
Devido à sua localização, o território da Espanha foi sujeito a muitas influências externas, muitas vezes simultaneamente, desde os tempos pré-históricos até quando a Espanha se tornou um país. Por outro lado, o próprio país foi uma importante fonte de influência para outras regiões, principalmente durante a Era Moderna, quando se tornou um império mundial que deixou como legado mais de 400 milhões de falantes do espanhol espalhados pelo mundo.
A Espanha é uma democracia organizada sob a forma de um governo parlamentar sob uma monarquia constitucional. É um país desenvolvido com a nono PIB nominal mais elevado do mundo e elevado padrão de vida (a Espanha possui o 20º melhor IDH do mundo).[3] É um membro das Nações Unidas, da União Europeia, da OTAN, da OCDE e da OMC.
Espanha, é um país situado na Europa meridional, na Península Ibérica. Seu território principal é delimitado a sul e a leste pelo Mar Mediterrâneo, com exceção a uma pequena fronteira com o território britânico ultramarino de Gibraltar; ao norte pela França, Andorra e pelo Golfo da Biscaia e ao noroeste e oeste pelo Oceano Atlântico e por Portugal. O território espanhol inclui ainda as Ilhas Baleares, no Mediterrâneo, as Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico, próximas da costa Africana e duas cidades autônomas no norte de África, Ceuta e Melilla, que fazem fronteira com o Marrocos. Com uma área de 504.030 km², a Espanha é o segundo maior país da Europa Ocidental e da União Europeia, depois da França.
Devido à sua localização, o território da Espanha foi sujeito a muitas influências externas, muitas vezes simultaneamente, desde os tempos pré-históricos até quando a Espanha se tornou um país. Por outro lado, o próprio país foi uma importante fonte de influência para outras regiões, principalmente durante a Era Moderna, quando se tornou um império mundial que deixou como legado mais de 400 milhões de falantes do espanhol espalhados pelo mundo.
A Espanha é uma democracia organizada sob a forma de um governo parlamentar sob uma monarquia constitucional. É um país desenvolvido com a nono PIB nominal mais elevado do mundo e elevado padrão de vida (a Espanha possui o 20º melhor IDH do mundo).[3] É um membro das Nações Unidas, da União Europeia, da OTAN, da OCDE e da OMC.

quarta-feira, 18 de maio de 2011


                                         CLIMA

A Espanha tem um clima variado ao longo do seu território. Predomina o tipo mediterrânico em quase toda a sua geografia. As costas mediterrânicas do sul e o o vale do Rio Guadalquivir têm um clima denominado mediterrânico costeiro: temperaturas e precipitações suaves quase todo o ano, exceto no verão. À medida que se avança para o interior, o clima é mais extremo, passando o clima a ser do tipo clima mediterrânico continental, predominante em quase toda a península: temperaturas altas no verão, baixas no inverno e precipitações irregulares (dependendo da posição geográfica).

Clima

Clima

Clima

Relevo Da Espanha


                                                     RELEVO

O território espanhol, um dos mais montanhosos da Europa, é constituído por três unidades básicas: a meseta central, as regiões periféricas e as ilhas. O centro da península ibérica é formado pela extensa meseta central, um altiplano com altitude média de 600m, constituído por materiais antigos (granitos, gnaisses, ardósias metamórficas) recobertos, em sua maior parte, por sedimentos posteriores ao dobramento alpino. A meseta é dividida em duas partes, de extensão semelhante, por um grande sistema montanhoso que se estende no sentido nordeste-sudoeste, a cordilheira Central. Essa cordilheira atinge 2.450m de altitude em Peñalara, na serra de Guadarrama, perto de Madri, e 2.592m no pico de Almanzor, na serra de Gredos. Tal como ocorre com os montes de Toledo, a cordilheira Central é formada por blocos do antigo escudo cristalino, fraturados e soerguidos pela orogenia alpina.